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Oito em cada dez brasileiros já apoiaram vítimas de desastres climáticos, mas ajuda cai rapidamente

Fundadora do movimento União BR repercute resultados de estudo sobre impacto de tragédias naturais na vida dos brasileiros

Conexão Record News|Do R7

Oito em cada dez brasileiros já apoiaram vítimas de desastres naturais. O resultado é demonstrado por uma pesquisa feita pela Nexus, a pedido do movimento União BR, que une doadores, organizações não-governamentais e projetos sociais. O estudo ainda aponta que um quarto dos entrevistados vivenciou ou conhece alguém que já ou por eventos climáticos extremos e que 77% dos entrevistados nunca fez nada para se preparar para tragédias. 


Em entrevista ao Conexão Record News desta quarta-feira (28), Tatiana Monteiro de Barros, fundadora do movimento União BR, explica que a pesquisa serviu para traçar os perfis e dados focados em doações para desastres, que não eram registrados. Tatiana também pontua que o estudo auxilia toda a população e os grupos para que se saiba quais os novos movimentos realizados nesses momentos de crise para melhores tomadas de decisão. 

Dentre os pontos do estudo, problemas de comunicação foram um dos mais destacados, com pessoas enfrentando dificuldades em ar informações de pontos de auxílio e a divulgação não tão efetiva de canais oficiais. No entanto, Tatiana exalta a importância das pequenas comunidades formadas para a ajuda nas localidades e atenção focada nos povos mais vulneráveis nessas situações. “Toda ajuda é válida e essa ajuda centralizada é, de fato, a escuta do pequeno, do local. Então, é extremamente importante que aconteça”, diz. 

O estudo ainda demonstra um dado alarmante: a queda brusca de ajuda poucos dias após o acontecimento de alguma tragédia. A fundadora do movimento explica que o cenário se repetiu nas 29 localidades nos últimos três anos onde o estudo foi realizado, com falta de recursos e, principalmente, de colaboradores. 

Tatiana finaliza destacando a importância da criação de fundos, em parceria com a iniciativa privada, para o auxílio com soluções mais rápidas, como em cuidados médicos e na reconstrução de estruturas essenciais para a retomada mais rápida da normalidade da vida dos locais.

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